quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O muro da vergonha sionista

Aproveitando a visita a Iruñea de Maren Mantovani, coordenadora de Relações Internacionais da campanha Stop The Wall, quisemos saber mais sobre a realidade quotidiana da população palestiniana que vive encerrada e dividida pelo muro que o Governo de Israel construiu com o argumento de garantir a segurança.

O muro do apartheid de Israel na Palestina começou a ser construído em 2002 e, desde então, as mobilizações e campanhas contra a política sionista de isolamento da população palestiniana foram constantes. Stop the wall é uma organização que coordena as diversas iniciativas contra o Muro. Recentemente, a sua coordenadora de Relações Internacionais, Maren Mantovani, visitou Iruñea, onde deu a conhecer a situação actual do povo palestiniano e a luta que desenvolve contra o apartheid israelita.Em 2005, foi lançada a campanha de boicote, desinvestimento e sanções contra Israel, protagonizada por organizações sociais e populares de diversa índole, com o propósito de fazer frente à repressão sionista e à construção do muro. Para a Stop The Wall, o envolvimento da comunidade internacional e de organizações sociais e políticas em todo o mundo é imprescindível para se conseguir o fim do apartheid na Palestina, bem o respeito pelos direitos do seu povo. / Ver: ahotsa.info

«Contra EUA e Israel, 188 países votam pelo fim do criminoso bloqueio a Cuba»
Nesta terça-feira (28), foi discutido pelo 23.º ano consecutivo o fim do bloqueio econômico dos EUA contra Cuba, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, em Nova Iorque. Tal como no ano passado, apenas EUA e seu comparsa, o governo sionista de Israel, votaram pela continuação do bloqueio contra a ilha cubana. Micronésia, Palau e Ilhas Marshall, submissos aos interesses imperialistas, se abstiveram. Os outros 188 países declararam seu apoio à autodeterminação do povo de Cuba e ao fim do embargo. / Ver: Diário Liberdade

Ler também: «188 países contra el bloqueo, 2 lo apoyan y 3 abstenciones. El mundo dijo No» (boltxe.info)
Varios de los oradores exigieron la liberación de los tres cubanos que aún están presos con enormes y crueles condenas en EEUU. Se repitió la votación del 2013, pero esta vez aumentaron las solicitudes de palabra en ONU a favor de Cuba.