segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Bruno Carvalho: «Amar em tempos de guerra»

Mas seria injusto dizer que os comunistas não amam. Que não sabem o que é sorrir. É o amor à liberdade, à dignidade e à justiça que nos faz odiar o capitalismo. Os comunistas amam a vida e mais do que ninguém amam a paz. É por isso que são capazes de dar tudo para a conquistar. Incluindo a própria vida. Sobre isso, o poeta comunista turco Nazim Hikmet descreveu-o de uma das formas mais belas: «Hás-de saber morrer pelos homens. / E além disso por homens que se calhar nunca viste, / E além disso sem que ninguém te obrigue a fazê-lo, / E além disso sabendo que a coisa mais real e bela é / Viver.» (Diário Liberdade)

«Mudanças decisivas no sistema global», de Jorge BEINSTEIN (resistir.info)
[– Entre ilusões e guerras desesperadas contra o tempo] Por outro lado, não há desconexão. A União Europeia e o Japão afundam-se junto com o seu amo. Tão pouco se salvam os capitalismos «emergentes» da periferia. Ainda que a curto prazo tirem vantagens do enfraquecimento do centro do mundo, a médio prazo esses países vão ficando presos à decadência global. [em castelhano: BorrokaGaraiaDa]

«Mugitu! ante la ratificación de condena de 2 años a los "tartalaris"» [eus/cas] (boltxe.info)
No podemos olvidar que todo esto, ocurre dentro de la lucha en contra del TAV. Por ello, los tartalaris reivindican su firme compromiso para seguir en la lucha en contra del TAV.

«El nostre posicionament sobre la convocatòria actual del 9N» [cat/cas], de Endavant (lahaine.org)
No podemos dejar en manso del autonomismo la movilización por la autodeterminación, puesto que si lo hacemos, este usará esta movilización para negociar una reforma constitucional, una nueva ensambladura de Cataluña en España