sábado, 18 de junho de 2016

Marat: «Anticomunismo y prefascismo»

Hoy la pantalla, el vídeo de youtube o la última simpleza viralizada en twitter, son el soma desde el que se trata a la audiencia, no como público, ni siquiera como personas, sino como epsilones cuya función excluye el pensar y se centra en repetir como reflejos condicionados los eslóganes de una absurda campaña plagada de elipsis, ocultaciones y mentiras y en aplaudir a unos líderes mezquinos a la altura de un tiempo mediocre.

Es en ese contexto de desmemoria, vacío de contenidos, disimulos, engaños, cinismo y reideologización reaccionaria, donde todos corren para situarse más y más a la derecha, las 4 candidaturas principales de esta campaña vomitan su anticomunismo más repulsivo. Unos (PP, PSOE, Ciudadanos) acusando a los otros de comunistas, bolivarianos, «extremistas». Los otros (Unidos Podemos) girando, ante cada acusación de radicales por sus tres competidores, otros 30 grados a la derecha y añadiendo una ristra de nuevos insultos a los comunistas para tranquilizar a los sectores más reaccionarios (amplios) de sus potenciales votantes y al capital, que ya le ve como su caballo de refresco (lahaine.org)

«Alfon: um ano depois, continua preso porque lutou contra as políticas anti-sociais e anti-trabalhadores» (manifesto74)
[De Lúcia Gomes] Ontem, 17 de Junho, conta-se um ano sobre a prisão de um jovem trabalhador, do Estado Espanhol, de Vallecas. Um ano de uma prisão injusta, sem quaisquer garantias processuais, com alterações de provas e acusações falsas.

Na passagem dos seis meses, deixei aqui ficar um texto que conta as manobras de culpabilização e de mentira da justiça espanhola para prender trabalhadores, activistas, sindicalistas. E convém relembrar que normalmente, não leva muito tempo a que as mesmas práticas se repitam do lado de cá. Por isso mesmo, deixo de novo o texto. Um jovem, já terá 25 anos, encarcerado porque lutou contra as políticas anti-sociais e contra os trabalhadores. E, essa notícia, não chega cá. Como sempre.