quinta-feira, 7 de julho de 2016

André Levy: «Paz sim, NATO não»

A NATO tem conduzido guerras mesmo quando os seus países membros não foram ameaçados, casos da Jugoslávia e Líbia. Tem conduzido exercícios militares de crescente dimensão. Tem um sistema de escudo anti-míssil global. E tem o desplante de negar que as suas actividades possam constituir uma ameaça à Rússia, ou que a NATO esteja sequer a cercar a Rússia. Mais, justificam as suas acções com base na «ameaça» da Rússia. Jogos de guerra e retórica, com o mundo em risco.
[...]
Por estas e muitas mais, é claro que a principal ameaça à paz mundial é a própria NATO, e que a defesa da paz passa pela dissolução na NATO, objectivo aliás preconizado na Constituição da República Portuguesa. Em simultâneo com a cimeira da NATO decorrem várias iniciativas. Participa. (manifesto74)

«Europa: No basta con la vergüenza», de Sara ROSENBERG (Resumen Latinoamericano)
«[...] Como parte de su proyecto de dominación mundial, Washington ha utilizado y combinado muchas formas de guerra, incluyendo invasiones militares y ocupaciones; ejércitos mercenarios y golpes militares; además de financiar partidos políticos, ONGs y multitudes en las calles para derrocar gobiernos debidamente constituidos. Los motores de esta cruzada por el poder mundial varían según la localización geográfica y la composición económica de los países destinatarios.» (Petras)

La Unión Europea ha participado activamente, con armas y tropas en las guerras dirigidas por Estados Unidos desde la OTAN. Francia ha tenido un rol central en la guerra de Libia, en Siria y ha demostrado una vez más ser coherente con su pasado y su presente de potencia colonial. Lo mismo han hecho Gran bretaña, Italia, España y todos los países de la alianza atlántica. Europa está sembrada de bases militares americanas y la OTAN es hoy el mayor ejercito terrorista del mundo.