terça-feira, 12 de julho de 2016

«Nunca um português chegou tão longe»

[De Ricardo M Santos] Barroso sabe-o e percebeu-o logo em 2003, quando serviu de mordomo à Cimeira das Lajes, que abriu caminho à invasão do Iraque em busca das armas de destruição massiva. Ao lado de Bush, Blair e Aznar, Portugal entrava no mapa da guerra. Barroso associou um país inteiro à morte de mais de meio milhão de pessoas. E, ainda hoje, continuamos à procura das armas que abriram caminho a mais uma guerra, mesmo quando já toda a gente questionava a sua existência, incluindo Hans Blix, responsável da ONU naqueles anos. Toda a gente sabe quem ganhou. Os interesses geoestratégicos, a máquina de guerra dos EUA que precisava de novo impulso, o petróleo, a necessidade de manter em guerra uma zona do globo e a instalação de um governo-fantoche. Treze anos depois, o Iraque continua destruído. (manifesto74)

«La UE construye una fortaleza racista contra la migración y l@s refugiad@s», de Carlos MORAIS (ABP)

Sólo la superación del capitalismo logrará resolver esta expresión de su inherente lógica imperialista. Los pueblos, las clases trabajadoras tanto del centro como de la periferia capitalista tenemos que organizar y preparar la Revolución Socialista en nuestras respectivas realidades para evitar tanta injusticia y desigualdad.

Es nuestra tarea como revolucionarias y revolucionarios socialistas y bolivarian@s.

Y tengamos siempre presente que nuestra América durante décadas fue lugar de acogida e integración de decenas de millones de europeos pobres que huyeron de la miseria a la que el capitalismo y la opresión nacional condenaba al pueblo trabajador de Italia o Galiza. De millones de refugiad@s que escapaban del fascismo. Fuimos y seguimos siendo tierra de acogida, a pesar que la mal llamada «madre patria» nos niegue visados, nos maltrate en sus aeropuertos, nos condene a realizar los trabajos más precarios y peor pagados en la antigua metrópoli.