terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Gustavo Carneiro: «Memória com vida»

As fugas são porventura a mais notável expressão de resistência dos presos do Forte de Peniche. Entre as fugas bem sucedidas daquela que era a mais bem guardada das masmorras do fascismo, merece particular realce a de 3 de Janeiro de 1960: pelo número de presos envolvidos, 10, pela cuidada preparação que implicou, tanto no interior da prisão como no exterior, e pelos seus impactos directos e imediatos no desenvolvimento da luta antifascista e na Revolução de Abril. (avante.pt)

«Líbia, sepultada no crime e no silêncio» (odiario.info)
[De Higinio Polo] Passam em Março próximo 6 anos sobre o início da agressão à Líbia pela NATO. O país foi destruído. O povo líbio vive no inferno. Mas deixou de ser assunto para os grandes media internacionais, até porque operações semelhantes prosseguem noutros lugares, nomeadamente na Síria. Enquanto Obama se despede da presidência dos EUA, é indispensável não deixar esquecer nenhuma peça do seu criminoso currículo. O imperialismo, do qual os EUA constituem a mais agressiva potência, é o pior inimigo de toda a humanidade.