domingo, 12 de fevereiro de 2017

Conterrâneos de Ibon Iparragirre exigiram a sua libertação imediata

Na semana passada, o preso ondarrutarra foi agredido duas vezes no espaço de 20 horas, na cadeia madrilena de Alcalá-Meco. Hoje, numa manifestação na sua terra natal, exigiu-se a sua libertação imediata, lembrando que as condições da cadeia agravam o seu estado de saúde.

Iparragirre tem Sida e, gravemente doente, já foi agredido e roubado por diversas vezes na cadeia. Na semana passada, foi atacado duas vezes em menos de 24 horas e, hoje, muitos dos seus conterrâneos manifestaram-se nas ruas da localidade costeira biscainha para exigir a sua libertação imediata.

Foi isso mesmo que fez a plataforma Iparra Galdu Baik, mais uma vez, lembrando que, apesar de Ibon ter Sida, as autoridades judiciais negam sistematicamente a sua libertação. Desta vez, mudaram-no para um outro sector da cadeia, mas isso não basta, pois a condição clínica de Ibon, que se tem vindo a agravar, e o cárcere são incompatíveis. / Ver: Berria

Pela libertação dos presos doentes
Em defesa da libertação imediata dos presos bascos doentes e da amnistia, teve lugar, na quinta-feira passada, 9, uma concentração na capital alavesa, Gasteiz, promovida pelo Movimento pró-Amnistia e contra a Repressão (MpA).

Por outro lado, este movimento já anunciou que irá promover a realização de uma conferência sobre a «Prisão, a doença e a militância» em Portugalete (Ezkerraldea, Bizkaia), em meados de Março. / Ver: amnistiAskatasuna 1 e 2